CONSAÚDE é habilitado a receber financiamento para projetos no setor de resíduos sólidos

O CONSAÚDE foi habilitado a receber financiamento para estruturação de projetos para concessões e parcerias público-privadas no setor de resíduos sólidos urbanos. A Caixa Econômica Federal publicou nesta quinta-feira (1º) o resultado final dos consórcios selecionados de todo o Brasil. De 41 consórcios/institutos inscritos em todo território nacional, somente 23 consórcios foram habilitados e serão avaliados para posterior seleção.

O CONSAÚDE foi um dos consórcios habilitados e foi classificado na 8ª posição no ranking nacional. Esta colocação aumenta mais a probabilidade do Vale do Ribeira ser contemplado por este financiamento para a construção do Plano Regional para a Gestão de Resíduos Sólidos (PGIRS).

A Caixa lançou o chamamento público em 16 de abril de 2020 e, em uma ação inédita, a Câmara Técnica de Meio Ambiente do CODIVAR se uniu com a equipe do CONSAÚDE para viabilizar a habilitação da nossa região neste processo. “Foi um trabalho conjunto construído por muitas mãos, que mostra o grande potencial da nossa região tem quando conseguimos nos organizar em prol de um bem comum. Que esta seja a primeira de muitas parcerias”, salientou o procurador jurídico do CONSAÚDE Adilson Guimarães.

 Para o diretor-superintendente do CONSAÚDE José Antonio Antosczezem, “a habilitação vem de encontro à construção do Plano Regional para a Gestão de Resíduos Sólidos (PGIRS), plano de que já vem sendo discutido e é de fundamental importância para o desenvolvimento do Vale do Ribeira. Estes investimentos representam mais saúde e consequente mais qualidade de vida para a região”, afirmou Antosczezem.

Para o Presidente do CONSAÚDE e prefeito de Itanhaém Marco Aurélio Gomes, é um investimento que trará ganhos para todos os municípios consorciados. “O trabalho em conjunto visando à elaboração deste Plano vai permitir um diagnóstico profundo sobre cada município e os resíduos sólidos a fim de definir o conjunto de metas de redução, reutilização, coleta seletiva e reciclagem, e os meios de fiscalização e controle. Com o financiamento, todo este planejamento visando a uma adequação à legislação vigente se tornará realidade”, disse Gomes.

Por sua vez, a Caixa vislumbra neste chamamento como “mais uma oportunidade de atuar junto aos entes públicos na construção de projetos sustentáveis, capazes de atrair investimentos privados que potencializam o desenvolvimento, criem empregos e melhorem a qualidade de vida dos brasileiros”, conforme salientou a vice-presidente de Governo da Caixa, Tatiana Thomé de Oliveira, no lançamento do edital.

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